quarta-feira, outubro 22, 2008

Eu assino!

Hello Kitty everywhere

segunda-feira, outubro 20, 2008

Constatação irónica

O Aeroporto do Porto será, provavelmente, o único no Mundo, baptizado com o nome de alguém que, fatalmente, morreu de acidente de aviação...

quarta-feira, outubro 15, 2008

Mais uma mentira encapotada da CDU/Seixal

Ao me deparar com este texto, não resisti a retirar-lhe o excerto que abaixo se pode ler, acerca do viaduto inacabado da alternativa à EN10. Há muito que sinto a necessidade da sua conclusão e nada vejo ser feito para que tal avance. Somando tudo, muitas serão as horas que já por ali passei, desnecessária e incompreensivelmente, apenas porque a liderança comunista da Câmara Municipal do Seixal não cumpriu o que o seu mentiroso cartaz, junto da inacabada obra (foto em baixo), anuncia.

«Esta obra é paradigmática da incompetência e da forma de agir da CDU. Ainda hoje quando se passa no local podemos ver um cartaz onde se lê "Câmara Municipal do Seixal investimos nas acessibilidades", mas hoje se questionar algum membro do executivo

camarário, certamente vai ouvir a resposta: aquilo é responsabilidade do Governo... Então, se era responsabilidade do Governo e quem estava a pagar a obra era o Carrefour (que se pretendia instalar no local) pergunto eu, que legitimidade tinha a Câmara para colocar um cartaz com aquela mensagem? NENHUMA! - No âmbito do direito do consumidor este tipo de prática designa-se por publicidade enganosa.
Mas há mais, tive oportunidade de consultar este processo e a determinado momento consta do mesmo uma carta do proprietário dos terrenos onde a estrada termina (os viveiros de peixe instalados na zona), com o seguinte teor (grosso modo): estão a construir uma estrada no meu terreno, não o vendi nem fui expropriado, parem já!
Resultado, a obra parou e a Câmara ficou a suportar o aluguer do terreno pois as máquinas já lá estavam, ou seja, mais dinheiro deitado à rua.
Vão-me desculpar a franqueza, mas tenho dificuldade em imaginar bandalheira maior do que esta, uma entidade pública, a fazer uma obra pública em terrenos privados que não cuidou de adquirir e confrontada com a situação fica com a obra parada e a pagar renda ao proprietário por ter as respectivas máquinas em terreno alheio!»


Excerto de texto daqui.