quinta-feira, agosto 31, 2006

Má televisão

Como é possível que a TVI ainda exiba o programa «Fiel ou Infiel»? Um programa onde tudo é combinado ao pormenor, onde a assistência revela baixo nível de instrução, onde ninguém é apanhado em infidelidade, mas sim, ganha uns cobres para fazer malabarismos...
Não se entende como ainda alguns têm pachorra (para ainda ser transmitido depreende-se que tenha audiência), para assistir.
Sei de quem alugou a sua casa para a gravação de um desses programas. Havia umas quantas câmaras de filmagem bem a vista de todos (nada de câmaras ocultas como se pretende fazer crer), o suposto infiel chegou acompanhado da equipa de filmagens e da sedutora. Fizeram umas primeiras imagens à beira da piscina, após o que se fez um intervalo para almoço. Todos sairam para almoçar - o apanhado, a sedutora e a equipa. Voltaram, após o repasto, e gravaram as cenas dentro de casa. Acabadas as filmagens todos partiram como haviam chegado. Juntos!
A pergunta que faço é simples: como há cara e lata para ainda apresentar um programa com estes moldes?

De regresso...

... de umas férias fantásticas!

quinta-feira, agosto 17, 2006

Ontem houve episódios de chuva na areia. Não vale a pena irritarem-se tanto... pensem nas vantagens: o calor abrandou e os incêndios foram extintos. Além disso, não há nenhuma lei que impeça a chuva de cair em Agosto! E também não há nada que nos impeça de ir à praia com tempo molhado! Aproveitem as férias, o simples facto de não terem nada que seja obrigatório fazer nem horários a cumprir.

sexta-feira, agosto 04, 2006

Tinto, branco ou pianista?

Pois é...
Ao que parece, a pianista Maria João Pires decidiu abandonar Portugal, alegando motivos de mau trato social para com a sua pessoa e, vai daí, arranjou modo de comprar uma casita no Brasil. Eu até compreendo que tenha escolhido o Brasil, pelo simples facto de uma casa T5 em condomínio fechado custar lá, o que custa um T1 com vista para um bairro social por cá, mas aquilo que eu realmente não entendo é o facto de ter escolhido, para "respirar melhor", um país onde a criminalidade aumenta - ironizando um pouco - na ordem dos 100%/dia.
Também não me parece que possa ir em busca de reconhecimento pessoal, pois no Brasil ninguém sequer deverá conhecer o seu nome, por muito que ele seja parecido com um produto vinícola português. Assim sendo, fugirá de quê?
Eu sei que isto por cá não é nenhum mar de rosas, mas não será seguramente no Brasil que o irá encontrar!

quinta-feira, agosto 03, 2006

Uma tasca a menos...

Quem tanto tem para dizer na hora da despedida, não se entende porque o faz realmente...