«O indivíduo tem o direito de pensar o que quiser, de exprimir o que pensa como quiser, e de pôr em prática o que pensa como quiser, desde que essa expressão ou essa prática não infrinja directamente a igual liberdade de qualquer outro indivíduo.» Fernando Pessoa
quarta-feira, setembro 27, 2006
Lido por aí...
"Papinha feita", no Vodka7.
«Parece que o Papa é um desbocado. Lançou um labéu sobre uma comunidade religiosa conhecida pela sua tolerância, pacifismo e respeito pelos direitos humanos. Isso não se faz ó sô Papa, que injustiça.»
quinta-feira, setembro 21, 2006
Resposta ao post abaixo...
Então mas não foi divulgado há dias um estudo qualquer da OCDE ou algo do género (confesso que nem prestei muita atenção, tal me pareceu a estupidez da coisa) que dizia que os professores portugueses são dos mais bem pagos???
E convem não esquecer que, em início de carreira, um professor raramente tem horário completo, o que quer dizer que nem essa quantia ganha.
sexta-feira, setembro 15, 2006
A UE e suas desigualdades
Com o intuito de "acordar" a outra escriba deste blogue, a que participe mais, deixo aqui uns números:
- 58.574 euros/ano é quanto ganha um professor do ensino básico, em início de carreira, no Luxemburgo.
- 16.848 euros/ano é quanto esse mesmo professor ganha se der aulas em Portugal.
Se isto não a fizer escrever, nada o fará...
terça-feira, setembro 12, 2006
Asneiras vistas, sem poder reagir
Ribeiro e Castro - e o seu CDS/PP - fez a sua rentrée política na Madeira, perante "meia-dúzia" de apoiantes, num recinto exíguo. É de risos. Ninguém deu por ele, um casamento teria mais gente e, fugir de Aveiro foi ridículo!
sexta-feira, setembro 08, 2006
O Ministério Público (MP) junto do Tribunal de Felgueiras arquivou um inquérito movido à autarca local, Fátima Felgueiras, por alegada corrupção num concurso para instalação de aquecimento nas escolas básicas do concelho, disse hoje fonte judicial. (Diário Digital)
Santa Fátima...
sexta-feira, setembro 01, 2006
Ponto final
«O Independente», acabou. Sinto alguma pena pelo facto, pois foi um jornal que me habituei a ler. Ou a ir lendo. Confesso que a minha assiduidade nas bancas não era a mesma que noutros tempos, mas o picante das notícias que por lá encontrava outrora, também deixou de ter o mesmo tempêro. Contudo, um fim é sempre marcante para quem ganha gostos por algo, por isso fico triste.
Talvez a razão do seu fim esteja no significado do seu próprio nome. Quem sabe...